segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O homem lendo

202 Sul (passarela subterrânea), Brasília

9 comentários:

André H Ribeiro disse...

Parabéns pela foto. Ela remota a um momento passado em que a quietude fazia parte de um senário avassalador. Tem um ar de melancolia e solidão, mas é ao mesmo tempo intuitista.

Parabéns.

André

Felipe disse...

Puta que o pariu. Que foto do caralho, moleque! Fora o senário com esse do comentário aí em cima, a obra de arte tá irretocável.

Pergunta: o que você tava fazendo caminhando nessa passarela? Tirando fotos mesmo? Me chama pra ir junto, porra!

Matheus Leitão disse...

Obrigado André Ribeiro pelo comentário tão rico. Me incentiva a continuar fotografando. Um comentário como o teu incentiva o blog. Obrigado vc.

Felipe, foi sim, meu camarada. Estava, na verdade, caminhando com uma máquina a tira colo, como faço quase sempre. Mas ela foi tirada há alguns anos. Já tinha exposto ela no Uniceub. Obrigado, bro. Vamos sair para fotografar? Abs,

carlos marcelo disse...

Matheus,
parabéns pela foto. As passagens subterrâneas, ideia sensacional do Lucio Costa, são um dos símbolos da Brasília utópica, da Brasília que poderia ter sido. Detalhe para os sapatos - mal tocam o chão. Ah, o seu "modelo" parece o escritor uruguaio Mario Benedetti. E você lembra qual livro ele estava lendo de forma tão absorta?

Matheus Leitão disse...

Caro Carlos Marcelo... são realmente símbolos do que poderia ter sido Brasília. Vc tem razão. Parece, como vc disse, o escritor uruguaio. Mas nunca descobri qual livro ele lia. Tentei olhar, mas ele estava incomodado com a minha presença. É uma pergunta que fica no ar. Obrigado pelo comentário. Volte sempre.

Pedro Leitão disse...

Gostei muito da foto, me remeteu a um cotidiano de imaginário. Mistura de sonho e realidade, acredito que um simbolo da passagem do mundo real para o universo da leitura..... Boa

Matheus Leitão disse...

Ei Pedrão... bom mesmo se a gente ficasse menos tempo no mundo real e mais no universo da leitura, né não? Saudades de tu, meu primo.

Felipe Araújo disse...

A alegoria da caverna às avessas!

Felipe Araújo disse...

A alegoria da caverna (no caso, da passarela) às avessas!